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QUANTO O DINHEIRO ATRAPALHA NAS SUAS EMOÇÕES?

Olá, meus queridos leitores!

Hoje vamos abordar um tema delicado, mas muito relevante: o quanto o dinheiro atrapalha as suas emoções. Embora seja um recurso importante para atender às nossas necessidades básicas e alcançar nossos objetivos, o dinheiro também pode afetar nossas emoções de maneiras muito complexas.

Vou te explicar contando um caso de uma cliente:

Joana, no auge dos seus 31 anos, me procurou porque estava sem perspectivas financeiras. Estava tendo problemas com os cartões de crédito e empréstimos feitos justamente para tapar o buraco das faturas. Ou seja, “a bola de neve” estava começando a crescer e Joana não sabia como parar esse ciclo vicioso e nem via uma possível solução para esse endividamento que acabou criando.

Mas não era só isso! Sua vida financeira estava afetando também o seu emocional! Sempre na angústia de não saber como pagaria as contas do próximo mês, Joana estava se sentindo desanimada, com sua autoestima muito baixa e tendo crises de ansiedade!

Talvez você que esteja lendo esse pequeno relato tenha se identificado, porque é muito comum [a falta de] o dinheiro trazer essas emoções de ansiedade, baixa autoestima, desânimo, frustação, estresse à tona! Algo que deveria ser administrado de forma prática e racional, nos leva a uma avalanche de emoções que prejudicam nossa forma de agir e nossas decisões diariamente e, na ânsia de se “livrar” desses sentimentos e ir em busca da solução, acabamos, por vezes, nos endividando ainda mais.

Mas como eu costumo falar: sempre existe solução, talvez não do jeito e da forma que gostaríamos, mas sempre existe uma solução”.

Então deixo aqui algumas dicas e estratégias para que você possa lidar com melhor com essas emoções causadas pelo dinheiro:

 – Identifique suas emoções: quando vierem esses sentimentos de desânimo, ansiedade, estresse, frustação, tente identificar além do óbvio. Vá mais à fundo nas perguntas: “porquê a falta de dinheiro te incomoda tanto e o que você fez para estar nesta situação?” Reflita sobre quais comportamentos te levaram a isso e o que você ouvia sobre dinheiro na sua infância que tem influência nos teus comportamentos hoje.

– Crie um orçamento: quando você tem clareza dos teus números, você consegue identificar onde você está se excedendo e então pode colocar limites para gastos variáveis (de consumo), visualizar qual o valor do teu custo de vida e identificar estratégias para quitação de dívidas (se for o caso).

– Tenha metas definidas: seus sonhos serão o motivador para você continuar na jornada de uma organização financeira. Sem essa motivação dificilmente um orçamento dura mais do que três meses.

Entenda que o que você está passando hoje não definirá o resto da sua vida, porém se você não fizer nada a respeito e não mudar sua forma de encarar os números e as emoções que o dinheiro traz, você continuará tendo os mesmos resultados.

Para ter uma vida mais tranquila e próspera busque ajuda de um profissional que possa te orientar e te ajudar na solução dos seus problemas e na realização dos teus sonhos!

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